16 de novembro de 2012

"SANTANA": no Brasil, só em 2014

Reprodução


E nasceu, na China, o novoSantana– ou o Santana, de novo. Deu forma ao texto da Coluna em agosto, anunciando a proximidade do surgimento do produto, oportunidade mundial aos países com clientes emergentes, e à cobrança do mercado chinês onde, acredite, vendia muitíssimo bem até pouco tempo.

Explicação simples, o Santana, saído do Brasil depois de largo desenvolvimento e reforços estruturais para enfrentar jogo duro, fez a passagem da China entre as classificações de rústica e emergente, aguentou desaforos de envergonhar Mercedes e Audi. É referência de resistência e continua em produção.

O novo Santana não usa a plataforma antiga, mas a do Polo, igualmente provada, e o automóvel é uma espécie de Logan que fala chinês e falará russo, a linguagem da Índia, do Brasil, afrikaner, turco, países onde economia e mercado impulsionam vendas.

No mercado chinês, usará motores 1,4L e 1,6L, e aqui nova geração, um dos objetivos dos R$ 342 mi emprestados pelo BNDES para produtos novos – Santana e UP!.

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