Rede CNT garante que não foi vendida ao pastor Valdemiro Santiago

Divulgação

No final da tarde desta sexta-feira (15), a Rede CNT publicou em sua página oficial no Facebook um comunicado dizendo que a família Martinez é controladora de 100% das ações da emissora.

Desta forma, desmente notícias recentes de que o canal havia sido vendido para o pastor Valdemiro Santiago.

A CNT também anunciou novos investimentos e transmissões em alta definição.

Confira o comunicado na íntegra:

"A família Martinez comunica ao mercado que é a controladora de 100% das ações da Rede CNT – Central Nacional de Televisão.

A Rede CNT mantém sua independência editorial, comprometimento com a ética e credibilidade para exibir a melhor qualidade de programação a ser entregue à família brasileira.

Investimentos estão sendo realizados para transmissões digitais nas suas geradoras e retransmissoras, como também está em processo de substituição dos equipamentos para transmissões no formato HD.

Assim, a Rede CNT – Central Nacional de Televisão - demonstra seu respeito à sociedade na valorização do desenvolvimento nacional, solidificando-se como uma das principais redes de televisão aberta do país".

CNT:

A CNT, Central Nacional de Televisão, foi fundada em 1979, quando levava o nome de TV Tropical. Nos anos 90, a emissora se tornou OM Brasil e logo em seguida passa a se chamar CNT como ocorre até hoje. Entre 1996 e 2000, a CNT se aliou à TV Gazeta e alterou seu nome para CNT Gazeta.

José Carlos Martinez fundou e comandou a empresa até 2003, quando faleceu em um acidente de avião aos 55 anos de idade. Martinez também era deputado e tinha influência na política paranaense.

Histórico:

Passaram pela CNT grandes nomes da televisão brasileira. O apresentador Ratinho, por exemplo, antes de se tornar conhecido nacionalmente pela Record e consagrado no SBT, veio da CNT.

O apresentador e deputado Wagner Montes, hoje na Record, a entrevistadora Marília Gabriela, do SBT e GNT, a apresentadora Adriane Galisteu, atualmente na Band, o animador Sérgio Mallandro e o diretor de dramaturgia Atílio Riccó foram outros dos que passaram pela rede